O objetivo deste trabalho é apresentar a reciclagem consciencial, especificamente a aprendizagem da tares, durante a formação docente. Tem por base a experiência pessoal da autora quando participou do Curso Para Formação de Professores de Conscienciologia - CFPC na Reaprendentia, de dezembro de 2015 a setembro de 2016, onde compreendeu que a reeducação propicia a reciclagem intraconsciencial. A metodologia utilizada foi auto-observação, o registro dos gargalos da prática docente verificados durante as aulas estágios e práticas nas disciplinas assistidas, bem como os registros e reflexões das avaliações recebidas dos parapedagogos do curso e das colegas professorandas. A conclusão alcançada foi a eficiência da Docência Conscienciológica como técnica de autorreciclagem.
Parapedagogia Fátima Teresinha Silveira ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Tanto a tenepes quanto a docência conscienciológica são ferramentas evolutivas de ponta relativas à assistência multidimensional avançada. Quando combinadas, propiciam potencialização sinérgica da capacidade assistencial do conscienciólogo. Assim, neste artigo esse sinergismo é explorado em três momentos distintos: antes, durante e após um curso de Conscienciologia. São apresentados fatos, parafatos e análises referentes ao tema, além de exemplificação por meio de vivência prática do autor. Assim, espera-se fornecer subsídios ao leitor a fim de expandir o entendimento do assunto, bem como auxiliá-lo na qualificação do uso sinérgico dessas duas ferramentas.
Parapedagogia Jefferson Royer Chaurais ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
O professor de Conscienciologia tem um papel importante na promoção da reeducação consciencial, em primeiro lugar, de si próprio e depois, dos seus alunos. Uma boa formação docente contribui sobremaneira com este objetivo. Este artigo apresenta o Curso para a Formação de Professores de Conscienciologia (CFPC) desenvolvido pela Reaprendentia e os princípios parapedagógicos nele aplicados. Os resultados se verificam pelas avaliações favoráveis realizadas pelos professores formados, e pela elevada procura pelo curso.
Parapedagogia Júlio Royer ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
Este artigo aborda a temática da autorreeducação consciencial através da docência conscienciológica experienciada pela autora ao ministrar o Curso de Projeciologia e Conscienciologia no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia em Florianópolis no período de março a julho de 2016. Os objetivos deste artigo tratam da reeducação das abordagens utilizadas pela autora em sala de aula junto aos alunos e contribuições dadas às aulas dos colegas professores. Tanto as abordagens quanto as contribuições foram sendo qualificadas pela autora ao longo do CPC. Na metodologia, foram utilizadas as observações realizadas antes, durante e após as aulas, tanto a partir da autora quanto das práticas dos demais docentes, assim como os feedbacks dados pelos alunos no decorrer das aulas. Os resultados obtidos por esta autora indicam uma qualificação na abordagem realizada junto aos alunos quando da exposição destes de suas casuísticas, bem como da assunção desta docente quanto a autoexposição do seu labcon em sala de aula buscando criar um rapport mais eficaz com tais alunos trazendo os mesmos para suas autorreflexões, predispondo tanto discentes quanto docentes a reciclagens existenciais e intraconscienciais através da interassistencialidade que a tares pode proporcionar sala de aula conscienciológica.
Parapedagogia Aden Rodrigues Pereira ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
Há momentos na trajetória existencial em que a consciência faz a opção pelo autodesassédio e investe esforços pessoais para atingir esta condição. Este artigo apresenta proposta de reciclagem na docência conscienciológica realizada a partir do estudo e aplicação das etapas do Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica. Os dados do estudo foram obtidos através da metodologia qualitativa, a coleta de dados foi feita com base na pesquisa bibliográfica, observação participante em todas as etapas docentes e registro das vivências em caderno de campo. Os resultados da pesquisa apontam que as duas etapas iniciais - Conteúdos e Transposição Didática - se bem compreendidas e trabalhadas irão auxiliar na promoção do autodesassédio docente e facilitar a conclusão das próximas etapas do Ciclo, inclusive o rapport com a equipe extrafísica de amparadores de função e qualificar a docência conscienciológica de modo crescente.
Parapedagogia Eliane Bianchi Wojslaw ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
Saber ouvir e traduzir as informações transmitidas pela equipe de parapreceptoria no ambiente parapedagógico é tarefa desafiadora para o professor de Conscienciologia. Este artigo apresenta algumas reflexões acerca do funcionamento da atuação dos amparadores na fase do fazer parapedagógico, bem como procura demonstrar que alguns fatores ou posturas por parte do docente podem ser facilitadores ou otimizadores para a sinergia entre a equipe intrafísica e a equipe extrafísica. A metodologia da pesquisa baseou-se em experiências da autora na condição de professoranda do CFPC da Reaprendentia (turma 08), na observação dos colegas de curso e no estudo de referências bibliográficas.
Parapedagogia Adriane Corrêa ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
o presente artigo aborda pesquisas e reflexões deste autor sobre as interações conscienciais e seu papel para a ocorrência da interassistência em atividades parapedagógicas. É apresentada taxonomia relativa às interações conscienciais, e aspectos dessas interações relacionados à aula de Conscienciologia. Expõe-se também 10 barreiras interaciológicas docentes, e listagem de 50 atributos e trafores úteis às interações conscienciais. Este autor conclui que a interação figura entre as variáveis mais importantes a serem levadas em consideração para o desenvolvimento da interassistencialidade em sala de aula, em virtude de propiciar o contato com as necessidades dos participantes da atividade epicentrada pelo docente.
Parapedagogia Álvarez Dantas ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
O objetivo deste trabalho é mostrar que o estudo da Serenologia pode ajudar na qualificação do professor de Conscienciologia, melhorando suas posturas, a partir do conhecimento e sintonização com o holopensene do Homo sapiens serenissimus, modelo máximo de evolução ressomado no planeta. A metodologia utilizada constituiu-se da análise e registros de autorreciclagens que incrementaram a atuação na prática docente e a leitura de referências bibliográficas. Os resultados obtidos pelas posturas renovadas, as quais otimizaram o voluntariado docente conscienciológico desta autora, confirmam que o estudo da Serenologia é uma ferramenta importante para a qualificação da docência Conscienciológica.
Parapedagogia Virginia Sibon ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
O objetivo deste trabalho é mostrar que o estudo da Serenologia pode ajudar na qualificação do professor de Conscienciologia, melhorando suas posturas, a partir do conhecimento e sintonização com o holopensene do Homo sapiens serenissimus, modelo máximo de evolução ressomado no planeta. A metodologia utilizada constituiu-se da análise e registros de autorreciclagens que incrementaram a atuação na prática docente e a leitura de referências bibliográficas. Os resultados obtidos pelas posturas renovadas, as quais otimizaram o voluntariado docente conscienciológico desta autora, confirmam que o estudo da Serenologia é uma ferramenta importante para a qualificação da docência Conscienciológica.
Parapedagogia Virginia Sibon ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
O presente artigo objetiva enfatizar a importância do acolhimento dispensado aos assistidos na docência Conscienciológica. A metodologia desta pesquisa baseou-se em experiências da autora na condição de Professora de Conscienciologia e também, como Parapedagoga por meio da observação e análise da prática docente de outros professores. Uma das tarefas do professor de Conscienciologia é facilitar as reciclagens dos seus assistidos por meio da tares. Todavia, reciclar nem sempre é algo simples, muitas vezes será necessário tirar o aluno de sua zona de conforto, mexer com paradigmas arraigados e promover o desassédio extrafísico do indivíduo. Promover um clima acolhedor em sala de aula contribui sobremaneira para gerar a interconfiança necessária ao aprofundamento dos trabalhos assistenciais.
Parapedagogia Glória Matuchewski ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
O presente artigo objetiva enfatizar a importância do acolhimento dispensado aos assistidos na docência Conscienciológica. A metodologia desta pesquisa baseou-se em experiências da autora na condição de Professora de Conscienciologia e também, como Parapedagoga por meio da observação e análise da prática docente de outros professores. Uma das tarefas do professor de Conscienciologia é facilitar as reciclagens dos seus assistidos por meio da tares. Todavia, reciclar nem sempre é algo simples, muitas vezes será necessário tirar o aluno de sua zona de conforto, mexer com paradigmas arraigados e promover o desassédio extrafísico do indivíduo. Promover um clima acolhedor em sala de aula contribui sobremaneira para gerar a interconfiança necessária ao aprofundamento dos trabalhos assistenciais.
Parapedagogia Glória Matuchewski ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
o presente artigo aborda pesquisas e reflexões deste autor sobre as interações conscienciais e seu papel para a ocorrência da interassistência em atividades parapedagógicas. É apresentada taxonomia relativa às interações conscienciais, e aspectos dessas interações relacionados à aula de Conscienciologia. Expõe-se também 10 barreiras interaciológicas docentes, e listagem de 50 atributos e trafores úteis às interações conscienciais. Este autor conclui que a interação figura entre as variáveis mais importantes a serem levadas em consideração para o desenvolvimento da interassistencialidade em sala de aula, em virtude de propiciar o contato com as necessidades dos participantes da atividade epicentrada pelo docente.
Parapedagogia Álvarez Dantas ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
O presente artigo expõe o estudo da Docência conscienciológica como laboratório interassistencial. O método de pesquisa utilizado foi qualitativo, visando analisar os dados coletados durante a prática docente da autora. Neste sentido, utilizou-se a técnica da autoanálise da prática docente conscienciológica para estimular questionamentos, autorreflexões sobre o exercício pedagógico-assistencial. O resultado desta análise promove a autopesquisa do docente pela identificação dos traços fortes, traços fardos, temáticas a serem aprofundadas, interassistência e otimizações para a do cência. A técnica é uma ferramenta que pode ser utilizada pelo docente interessado em autopesquisa, autoenfrentamento e autoaprimoramento contínuo.
Parapedagogia Katia K. Yuahasi ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)
Este artigo apresenta a casuística de autopesquisa da autora e o processo de autossuperação de alguns traços e posturas pessoais que levaram à reeducação pensênica. A metodologia empregada na autopesquisa foi o registro das atividades e da manifestação pessoal da autora no cotidiano e nas aulas da Escola de Projeção Lúcida (EPL) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC). Após a identificação dos traços pessoais e posturas que precisavam ser superados, aplicava-se técnicas paraterapêuticas e também a participação em alguns cursos, dinâmicas parapsíquicas e laboratórios de autopesquisa da Conscienciologia. Os resultados obtidos demonstraram melhora na atenção, concentração e apreensão do conhecimento, superação do monoideísmo e melhora da homeostase holossomática.
Parapedagogia Valdirene Royer ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)
Este artigo apresenta o resultado de observações pessoais sobre fenômenos parapsíquicos vivenciados durante o período da pré-aula de Conscienciologia. Os dados da pesquisa foram obtidos através da utilização do método qualitativo da auto-observação, sob viés do paradigma consciencial, com anotações em agenda parapsíquica específica. A partir desse registro foi possível identificar e qualificar as percepções parapsíquicas numa prospectiva da tares. Para isso, a releitura reflexiva periódica das anotações colaborou para melhor compreensão dos fatos e parafatos na pré-aula. Uma das conclusões dessa pesquisa é que, se focarmos no corpo discente e paradiscente da aula conscienciológica (docência focada no aluno) com predisposição à intercomunicação multidimensional junto aos amparadores, há otimização dos fenômenos parapsíquicos pessoais mais afinizados com a meta tarística a ser realizada - auto-herança parapsíquica (Vieira, 2011). Observei também que as anotações sistemáticas favorecem a expansão da preparação da aula para além do conteúdo e contribuem para autoconfiança docente dando ao professor competência para mais autodesassédio e heterodesassédio.
Parapedagogia Adriana Rocha ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)